sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

FLOR DA MADEIRA, A ILHA ...




A Ilha da Madeira é a principal ilha (740,7 km²) do Arquipélago da Madeira, situado no Oceano Atlântico a sudoeste da costa portuguesa, e que constitui conjuntamente com Porto Santo, as Ilhas Desertas e as Ilhas Selvagens a Região Autónoma da Madeira e o Arquipélago da Madeira.



A capital da ilha e da região autônoma é a cidade do Funchal.



Funchal - Jardins




Marina





Funchal vista do mar



A ilha da Madeira é de origem vulcânica, o seu clima é subtropical com extensa flora exótica, economicamente é amplamente voltada para o turismo.

A Região é dotada de autonomia política e administrativa através do Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma da Madeira, previsto na Constituição da República Portuguesa. (texto retirado do site http://pt.wikipedia.org )

A ilha da Madeira acolhe uma beleza incrível em comparação com a sua dimensão geográfica.

Há muito o que visitar, começando pela sua capital, Funchal.

Andar pelas ruas e avenidas ladeadas por jacarandás, descobrir suas zonas históricas e passear por suas praças lindas e floridas.

Conhecer suas inúmeras igrejas e conventos do século XV, a pequena gruta de basalto da Capela de São Vicente ou o belíssimo interior da Sé Catedral.

A agricultura da região ainda desempenha um papel vital em termos de recursos da ilha, e podemos observar hortas cultivadas um pouco por todas as encostas.


Os mercados de rua, tão tradicionais, exibem coloridas pirâmides de produtos naturais e são uma maneira excelente de interagir com a vida local.



quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

VIANA DO CASTELO

Viana do Castelo é uma cidade portuguesa com 38 045 habitantes, , na Região Norte.
A cidade é constituída atualmente pelas freguesias ( o que chamamos de bairros no Brasil) de Areosa, Darque,  Meadela, Monsererate e Santa Maria Maior.
 
Na cidade, que cresceu ao longo do rio Lima, podem ser observados os estilos Renascentista, Manuelino, Barroco e Art Déco.
 
 Seu centro histórico forma um retângulo delimitado pelos vestígios das antigas muralhas e becos que se cruzam com artérias maiores viradas para o rio Lima.
 Destacam-se a antiga catedral em estilo gótico, que remonta ao século XV, a da Misericórdia ( sec XVI), a Capela das Almas, e o edifício da antiga Câmara Municipal, na Praça da República (antiga Praça da Rainha), com uma fonte em granito, com uma bacia de casal e tanque, construída em 1559.
 
Fora do centro da cidade, em posição dominante no alto do monte de Santa Luzia, está a Basílica do Sagrado Coração de Jesus ou de Santa Luzia, cuja construção iniciou-se em 1903, inspirada na Basílica de Sacré Coeur em Paris, com linda vista da cidade, do estuário do rio Lima, e do mar.
 
 
Templo-Monumento do Sagrado Coração de Jesus em Santa Luzia
 A presença do rio, montanhas e do mar, conferem à cidade uma paisagem maravilhosa, que nos encanta e permite muitos passeios e atividades esportivas. Uma cidade que proporciona bem estar, vida saudável...
 


Praia do Cabedelo em Darque
 Sé Catedral



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

COMEÇANDO A FALAR EM VINHOS...

Portugal é um país de longa tradição vinícola, iniciando sua história com a implantação da vinicultura pelos romanos, muitos séculos atrás.
A vitivinicultura portuguesa demorou a evoluir tecnologicamente e, por muito tempo, produziu poucos vinhos de alta qualidade. Nas últimas duas décadas, como conseqüência do importante desenvolvimento econômico, político e social do país, a vitivinicultura portuguesa experimentou grande evolução, particularmente no campo tecnológico.

Fato importante é que essa modernização foi realizada sem descartar os aspectos tradicionais positivos, como por exemplo, a utilização de variedades de uvas autóctones(uvas que simbolizam determinado país ou região produtora, uvas nativas) e tradicionais. Com ajuda da tecnologia, essas castas ( variedade que produz uvas com características específicas ou semelhantes), que antes originavam vinhos de qualidade inferior, passaram a dar grandes vinhos, aperfeiçãondo suas características ímpares.


Nos últimos anos, com a instalação do Mercado Comum Europeu, o vinho português ampliou sua busca por qualidade e visibilidade internacional, conquistando uma posição merecida pela qualidade e diversidade de seus vinhos.


Regiões Vinícolas de Portugal:

Vinhos Regionais
Alentejo
Algarve
Dão e Bairrada
Douro
Estremadura
Ilhas Atlânticas
Ribatejo
Setúbal
Vinhos Verdes
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Falando um pouco de cada região:
 
- Ao norte de Portugal fica a região demarcada dos Vinhos Verdes, cujo nome nada tem a ver com a cor dos vinhos ou a maturação das uvas. É simplesmente uma alusão ao nome que se dá ao noroeste de Portugal: Costa Verde. A principal uva desta região é a Alvarinho, uma casta branca cujos melhores vinhos podem envelhecer por até 30 anos.
 
 
- Um pouco mais a sudeste está a região do Douro, muito conhecida pelos vinhos do Porto mas  também produz excelentes vinhos finos.
 
 
- Rumo ao sul, chegamos à região do Dão, que produz os vinhos tintos mais longevos de Portugal, com uma acidez excepcional. Os vinhos desta região são muito encorpados e com aromas muito delicados.


- Ao lado do Dão, temos a região da Bairrada, famosa pela sua uva típica: a Baga, que produz vinhos com muito tanino e acidez, e que por isso precisam amadurecer por bastante tempo antes de serem degustados. Muito similar ao que ocorre com a Nebbiolo, no Piemonte (Itália), cujos vinhos também são armazenados por vários anos antes de serem comercializados.


-Outras regiões de destaque são Lisboa, Tejo, Alentejo e Península de Setúbal.

 Esta última é a região produtora do famoso Moscatel de Setúbal, um vinho de sobremesa cujas uvas são colhidas antes da maturação, para dar acidez e frescor ao vinho, e depois se interrompe a fermentação com aguardente vínica, para que o açúcar residual da própria uva forneça a característica doce do vinho. Este equilíbrio entre doçura e acidez faz com que este seja um dos poucos vinhos de sobremesa do mundo que não é enjoativo e pode ser bebido em doses maiores. ( tema abordado pelo jornalista Rui Falcão em palestra no Brasil neste ano de 2012)



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

MONÇÃO


Aqui, minha alma se acalma, porque estou em casa... 
 
 
Se em Lisboa está minha origem paterna, é em Monção que vive minha raíz mais profunda, a família de minha mãe, a indentidade que vê-se nos olhos de todos os Moscosos.
 
A vila de Monção, provavelmente fundada no século XIII, fez outrora parte de uma série de praças-forte que guardavam e defendiam esta zona fronteiriça, separada de Espanha pela barreira natural do rio Minho.
 

Centro de Monção
 

 
 
Vila atraente e remota, Monção orgulha-se da sua
 Igreja Matriz, em estilo românico e com um belo portal esculpido,

 das casas quinhentistas que ladeiam as praças enfeitadas de canteiros de flores, castanheiros e passeios calcetados, e do seu Parque das Termas, densamente arborizado,

onde águas de temperatura elevada são usadas para tratar problemas respiratórios e dermatológicos .




Igreja da Matriz

                                                 Praça Deu-la-Deu Martins


 

Termas
 
Uma das principais atrações de Monção, partilhada com o concelho vizinho de Melgaço, é a Rota do Alvarinho, consagrada ao excelente vinho verde que se produz na região. De sabor delicado e ligeiramente gasoso, deriva de uma casta de uvas brancas cultivadas em encostas graníticas e que beneficiam de um microclima especial.
 


 












A   maior parte das vinhas pertence a
quintas com casas solarengas que foram
restauradas e podem ser visitadas, a par
das respectivas adegas, durante o
itinerário.


 Um dos locais mais conhecidos é o  Palácio da Brejoeira, em estilo neo-clássico,
 a cerca de cinco quilómetros da vila de Monção.
 


 O Palácio da Brejoeira localiza-se na freguesia de Pinheiros. Foi erguido nos
 primeiros anos do século XIX, tendo as obras se prolongado até 1834. Embora não
 hajam provas evidentes sobre quem foi o autor de seu projeto, este tem sido atribuído a Carlos Amarante, à época, um dos mais importantes arquitetos em atividade no norte do país.




Pertenceu inicialmente a Luís Pereira Velho
de Moscoso, nascido em 1767.


       
   Em estilo neo-clássico, apresenta planta em forma de "L". As suas quatro fachadas são limitadas por três torreões.     No seu interior encontram-se faustosos salões com valiosas pinturas e frescos e distinta decoração, bem como uma capela e um teatro. Está rodeado de frondosa mata e encantadores jardins.
 

domingo, 28 de outubro de 2012

O MINHO

Situada a Norte de Portugal, a Região Minho é delimitada, a Norte, pela fronteira com a Galiza, Espanha, e, a Oeste, pelo Oceano Atlântico.

Região verdejante e exuberante, banhada pelos rios Minho, Cávado, Ave e Lima, repleta de vilarejos medievais, com seus castelos e mosteiros. Um paraíso sem fim cheio de história, festas e tradições. Um parque natural, de rios e vales.

A cidade que melhor resume a paisagem da região é Guimarães, situada a cerca de 50 km do Porto e a 362 km de Lisboa. Foi lá que nasceu Afonso Henriques, rei que escolheu a cidade para ser a primeira capital do país, no século 12. Por isso, é considerada o "berço da nação lusitana".

Mas nada  como visitar o que antes designava-se o  Alto Minho de Portugal. Situado ao extremo norte do país , cidades e vilas como:
Arcos de Valdevez, Barcelos, Caminha / V.P. Âncora, Esposende, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Terras de Bouro / Gerês , Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira, e outras, que fazem a distinção da cultura e merecem postagens especiais.

Neste vídeo promocional, uma pequena amostra desta região, da paisagem à gastronomia,  a mais bela, a mais verde de Portugal...
 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

DOCES CONVENTUAIS

A origem da doçaria conventual em Portugal terá origem no século XV. Terá sido neste período que o açúcar entrou na tradição gastronômica dos conventos. O principal adoçante até esta altura era o mel, sendo o açucar um ingrediente vulgar. Com a colonização da Ilha da Madeira, o açúcar recebe uma atenção especial, sendo cultivada a cana de açúcar.

Naquela época, a população feminina dos conventos era, na sua maioria, composta por mulheres que não tinham escolhido o a vida conventual por fé, mas sim por imposição social. Para se entreterem durante o interminável tempo claustral, dedicavam-se à confeção de doces que foram diversificando e aprimorando.

Portugal é dos países em que a doçaria conventual tem maior destaque e mais enriqueceu sua gastronomia, tendo sido a base para muitas receitas de doces tradicionais e regionais.

A doçaria conventual tem como ingredientes de eleição o açúcar, os ovos (sobretudo as gemas) e as amêndoas. A par destes ingredientes, são também de salientar ingredientes como o doce de chila (particularmente presente na doçaria conventual e tradicional alentejana) e a folha de obreia (hóstia), utilizada em vários doces conventuais como os Celestes de Santa Clara ou as Gargantas de Freira, entre outros.
 
Os nomes atribuídos aos doces estão relacionados com a vida conventual ou a fé católica. Exemplo disso são, entre outras, receitas como:














                            
                             

Papos de Anjo
 
 
 

Toucinho do Céu
 

Barrigas de Freira
 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

PORTO

RIO DOURO -  A DIREITA, PORTO. À ESQUERDA,
VILA NOVA DE GAIA
Ao contrário das demais cidades de Portugal, conheci verdadeiramente o Porto na companhia de um grande amigo lisboeta, que mudou meu conceito de cidade antiga para uma  dinâmica de cidade moderna , onde sua história e cultura mantém-se viva mas com um olhar atual.

Pude viver sua cidadania e me encantar com novos lugares, restaurantes, vida noturna e espaços culturais. 
Uma grande cidade!
VILA NOVA DE GAIA
SÉ ( CATEDRAL DO PORTO)



 

       IGREJA E TORRE DOS CLÉRIGOS
PRAÇA DA LIBERDADE E AVENIDA DOS ALIADOS
CASA DA MÚSICA
PRAÇA DA RIBEIRA  
ESTAÇÃO DE SÃO BENTO


A história do Porto está intimamente ligada à formação da nação portuguesa. Antes do século XII era chamada de Portucale, que é a raiz do nome Portugal. São mais de 2000 anos de história e uma herança arquitetônica  representada principalmente pelo seu Centro Histórico, que desde 1996, foi declarado pela UNESCO, Patrimônio Mundial da Humanidade.
A cidade do Porto está debruçada sobre o rio Douro, que deriva de rio de Ouro, junto ao Oceano Atlântico e em suas colinas ergueram-se edifícios medievais, barrocos, oitocentistas cheios de muito história, revelando um patrimônio arquitetônico que se tornou o cartão postal da cidade.
É também conhecida pela inovação das suas pontes, pelos seus monumentos, museus, igrejas, caves, feiras, mercados, parques, além de suas festas e romarias. Motivos não faltam para conhecer esta encantadora cidade. Foi nomeada em 2001 a capital Européia da Cultura.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

CAMINHANDO COM O TEJO

Recentemente, recebi de uma amiga, um arquivo com fotos  de todo o percurso do Rio Tejo.  São  lindas imagens que mostram o rio descendo em meio  as cidades , seu ambiente e fauna, sua história por assim dizer, que nasce na Espanha e termina em  Portugal.
 
Para mim, um dos lugares mais agradáveis  de vê-lo é junto ao Parque das Nações, em Lisboa. Forte, majestoso, falado e cantado por tantos poetas, como Fernando Pessoa, o Tejo é a inspiração e fonte das minhas energias.
 

 
 
 
 O Tejo é o rio mais extenso da Península Ibérica. A sua bacia hidrográfica é a terceira mais extensa na península, atrás do rio Douro e do rio Ebro. Nasce em Espanha - onde é conhecido como Tajo - a 1 593 m de altitude na Serra de Albarracín, e desagua no Oceano Atlântico, banhando Lisboa, após um percurso de cerca de 1 007 km.

O aproveitamento da água e impactes do Rio Tejo :
Existem inúmeras actividades econômicas e sociais associadas ao aproveitamento dos recursos do Rio Tejo.

Energia Hidráulica: 32 barragens de diversas tipologias.
 
Refrigeração da central térmica: de Pego (Abrantes).
 
Abastecimento de água potável: ao longo do curso do rio existem diversas captações de água potável que servem inúmeras localidades.
 
Regadio: O aproveitamento para fins agrícolas ocorre praticamente em todo o curso do rio, exemplo da importância deste factor é o caso da lezíria do Ribatejo.
 
Atividade piscatória: Embora em declínio, ainda hoje persistem comunidades de pescadores que fazem do rio Tejo a sua fonte de rendimentos. Tendo estas comunidades maior expressão no tro
ço V.F.Xira/ Lisboa.
 
Navegabilidade: O rio Tejo funciona como uma auto-estrada marítima já que suporta o transporte de pessoas e de bens. É no porto de Lisboa que se movimenta a maior quantidade de mercadorias no país.
O rio só é navegável para barcos de maior porte entre Abrantes e Lisboa.

                                          
 
Principais vias de comunicação entre a margem sul e norte da grande região de Lisboa e Vale do Tejo:

Ponte Marechal Carmona,em Vila Franca de Xira, mais a norte.

Ponte 25 de Abril, inaugurada em 1966, tem um comprimento de quase 2km, ligando Lisboa e Almada, não apenas por via rodoviária mas também ferroviária. Esta ponte é uma das maiores pontes suspensas da Europa, com um estilo arquitectónico próximo do da ponte de São Francisco (EUA).

Ponte Vasco da Gama, considerada a mais comprida da Europa. Tem 17,2km de comprimento, 10 dos quais sobre o leito do rio. Liga desde 1998 as cidades de Montijo e
Sacavém.

                                          Ponte Vasco da Gama junto ao Parque das Nações


Turismo junto ao Tejo:
 
O castelo medieval de Almourol num ilhéu no leito do rio Tejo em Vila Nova da Barquinha.

O rio banha Lisboa onde se encontram diversos monumentos na sua margem: Torre de
Belém e Mosteiro dos Jerónim
os
, ambos de estilo manuelino, declarados Património da Humanidade.

Todos os anos no porto de Lisboa, atracam centenas de paquetes de luxo, principalmente na doca de Alcântara.

Desenvolvem-se no rio Tejo várias atividades náuticas de recreio e as suas marinas tem grande utilização.
 
O Parque das Nações, ao longo da margem norte do rio e da parte mais oriental da cidade de Lisboa, foi construído em 1998 para acolher a Exposição Mundial das Nações e é ainda um dos lugares mais turísticos de Lisboa.

 




       















               


           

          domingo, 30 de setembro de 2012

          SANTUÁRIO DE FÁTIMA

          Fátima é uma cidade portuguesa que pertence ao Distrito de Santarém, na região Centro de Portugal.

          Tornou-se mundialmente conhecida pelas aparições marianas aos três pastorinhos (Lúcia, e seus primos Francisco Marto e Jacinta Marto), no período entre 13 de Maio e 13 de Outubro de 1917, no lugar da Cova da Iria. A construção do Santuário de Fátima trouxe desenvolvimento ao local, logrando ser elevada a cidade em 12 de Julho de 1997.
           
          A credibilidade eclesial das aparições de Fátima foi declarada pelo Bispo de Leiria, em Carta Pastoral de 13 de Outubro de 1930, permitindo oficialmente o culto de Nossa Senhora de Fátima".
           
          O desenvolvimento do Santuário de Fátima, que já era uma realidade significativa à data dessa declaração, veio então a definir sua missão:
          -  A mensagem salvífica comunicada por Nossa Senhora aos Pastorinhos, inspirará sempre a fisionomia pastoral do Santuário.
          O desejo de Nossa Senhora de que se construísse uma Capela no lugar das aparições.
          A grande afluência de peregrinos, que se inicia durante as aparições.
          A divulgação da “Mensagem”, a partir de Fátima, para o resto do mundo.
           
           
          Que a história das aparições e a construção do Santuário são relevantes para a Igreja Católica e para o crescimento da cidade, não podemos duvidar. No entanto, o que vejo e sinto em Fátima é uma energia de amor que ultrapassa nossos sentidos; que nos eleva ao mais puro envolvimento com nosso ser crístico e fortalecimento interior.
           
          É impossível sair da Cova da Iria sem uma transformação da consciência sobre o coletivo, da percepção do espírito em harmonia com o Divino.
          Pessoalmente, já ao entrar na pequena cidade de Fátima, sinto uma enorme alegria na alma! Sou acolhida pelo amor de Maria; assim defino minhas sensações.
           Choro muito; sempre. Choram todos, não só pelo que trazem mas especialmente pelo que levarão.