Eleita capital do reino por D. Afonso Henriques entre o período de 1139 a 1260, a cidade foi também um importante entreposto comercial, onde a maioria das trocas se processava no rio Mondego, que permitia uma ligação privilegiada ao porto de mar pela cidade de Figueira da Foz.
Com história tão rica, vale a pena passear por Coimbra e conhecer seu patrimônio que a torna fonte da nacionalidade e consciência portuguesa e ouvir seu fado, o fado dos estudantes (na origem) que tanto atrai e encanta as noites da cidade.
Monumentos como a Sé Velha e as Igrejas de São Tiago, São Salvador e Santa Cruz (com os túmulos dos primeiros reis de Portugal) retrocedem aos inícios da nação Portuguesa.
E visitar os conventos de Santa-Clara-a-Velha (ruínas), e Santa-Clara-a-Nova (onde D. Inês de Castro terá sido apunhalada até à morte), ou a Sé Nova de Coimbra.
Visitar a Universidade de Coimbra, com o seu Museu de Arte Sacra, a Capela de São Miguel e a fantástica Biblioteca Joanina ( construção do século XVIII, em talha dourada e madeiras exóticas e com 300 mil volumes) e o espaço do bonito Jardim Botânico.
Sem esquecer o Museu Nacional de Machado de Castro, instalado no antigo Paço Episcopal da cidade e considerado um dos mais importantes museus do País.
Agora, falando em compras e para completar o passeio, gostei de conhecer o moderno Centro Comercial Dolce Vita, situado nas imediações do Estádio Cidade de Coimbra.
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